☕️História do Café Montevida

Uma ideia surgida de uma conversa durante o início da pandemia em 2020 unida à insatisfação com relação à disponibilidade de bons cafés à venda na região.

Queríamos um café singular, que proporcionasse às pessoas uma maravilhosa sensação ao degustá-lo. Assim surgiu o café Montevida, que proporciona alegria e bem-estar a todos que dele bebem.


“Sabemos da responsabilidade de oferecer um produto de qualidade ao consumidor, por isto vendemos o melhor café!”

Viva a vida com o melhor café!

Sabrina, Itamar e Heidi

☕️ Como preparar um bom café?

Independentemente se estiver usando o coador de papel ou de pano, a preparação de um bom café é praticamente a mesma.

Tudo começa pela escolha de um bom café! É só usar o Café Montevida! 😊 (chama a gente que te ajudamos a escolher)!

👇️Sugestão de Preparo:
☕️Aqueça 500ml de água mineral ou filtrada, sem deixar ferver (a água não deve ferver);
☕️Quando quente, escalde o filtro com movimentos circulares para espalhar por todas as partes.
☕️Depois descarte esse líquido (isso serve para eliminar qualquer impureza e o aroma do papel) e evita que o gosto, tanto do tecido como do papel, interfira no sabor.

☕️Acrescente 3 colheres de sopa cheias do Café Montevida (aprox. 40g). O pó é colocado sem pressionar;
☕️Em seguida, a água deve ser despejada sem muita pressa. Despejar um pouco, apenas para molhar o pó e em seguida, lentamente e em movimentos circulares, o restante da água. O café fica em infusão por cerca de dois a três minutos.

☕️Na cafeteira, é só escaldar o filtro antes de colocar o pó de café.

☕️Sugerimos que você prove sem açúcar. Para poder apreciar melhor todas as características do café, inclusive suas propriedades, o ideal é consumi-lo assim que ficar pronto!

☕️Estas são algumas dicas para você apreciar o nosso café! Depois, conta pra gente o que achou do Café Montevida! 

☕️Qual é o melhor, o coador de pano ou o de papel?


☕️Essa escolha vai muito do seu gosto e preferência!

☕️No entanto, o coador de papel é considerado como mais higiênico, já que é descartável e você não correrá o risco de proliferar bactérias. Em contrapartida, o de pano, quando bem higienizado e armazenado, não proporciona nenhum risco.

☕️A percepção das notas, dos aromas e dos antioxidantes naturais é intensificada na filtragem no coador de pano.

☕️Independentemente se estiver usando o coador de papel ou de pano, a preparação de um bom café é praticamente a mesma. Tudo começa pela escolha de um bom café!

☕️E você? Já fez café utilizando o coador de pano ou de papel? Qual é o seu preferido?

☕️ Você sabe como surgiu o filtro de café?

☕️Quem diria que o filtro de papel (tão popular nos lares brasileiros até hoje) foi resultado do descontentamento de uma dona de casa há mais de 100 anos?!

☕️A senhora M. Bentz não se adaptava aos coadores de pano e teve uma ideia brilhante: pegou uma caneca de latão com o fundo perfurado e a cobriu com um pedaço de papel para reter a borra do café.

☕️O processo deu certo e ela chegou a vender mil porta filtros durante uma feira de amostras na cidade de Leipzig, Alemanha.

☕️O invento, criado em 1908, tornou-se popular e até foi exportado anos depois (em 1929).

Receita de Chapati (pão indiano)

Também conhecido como pão ázimo, o chapati é pãozinho indiano, um dos mais antigos do mundo.
Tempo de preparo Até 1h
Serve 10 pãezinhos

INGREDIENTES

  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo
  • ½ colher (chá) de sal
  • 1 colher (sopa) de óleo
  • ⅓ de xícara (chá) de água
  • farinha de trigo a gosto para polvilhar a bancada

MODO DE PREPARO

  1. Numa tigela grande misture a farinha de trigo com o sal. Regue com metade da água e misture com a mão até formar uma farofa grossa – a farinha precisa entrar em contato com um pouco de água antes do óleo, para absorver melhor o líquido.
  2. Adicione o óleo e misture bem. Ainda dentro da tigela, acrescente aos poucos o restante da água, amassando com a mão até que a massa absorva todo o líquido.
  3. Sove a massa por 5 minutos: aperte, amasse, estique e amasse novamente, dentro da tigela até atingir uma textura macia e elástica. Se preferir sovar na bancada, polvilhe a superfície com uma camada bem fina de farinha de trigo – é bem fina mesmo, evite juntar mais farinha na massa, o pão pode ficar ressecado.
  4. Modele a massa numa bola e embale com filme (ou cubra com um pano) e deixe descansar por 10 minutos – esse descanso relaxa o glúten e faz o pão inflar com mais facilidade.
  5. Modele um rolinho com a massa e, com uma espátula de padeiro (ou faca), divida em 10 porções. Enrole cada porção numa bolinha e polvilhe a bancada com farinha de trigo. Abra uma bolinha com o rolo de macarrão até formar um disco bem fino – vá polvilhando farinha sob e sobre a massa para não grudar.
  6. Leve uma frigideira média (pode ser de inox ou ferro) ao fogo médio – não precisa untar. Quando estiver quente, bata o disco de massa contra as mãos para tirar o excesso de farinha e coloque na frigideira. Deixe o pão assar por 20 a 30 segundos, até começar a formar bolhas. Com cuidado para não rasgar a massa, vire o pão com uma pinça e deixe por mais 15 segundos na frigideira – o pão vai começar a inflar. Enquanto isso, acenda uma outra boca do fogão.
  7. Tire o pão da frigideira com uma pinça e coloque diretamente na chama da outra boca do fogão para chamuscar levemente. Transfira o pão para um prato e cubra com um pano de prato – assim os pães ficam macios e permanecem quentinhos. Repita com o os outros discos. Você também pode finalizar os chapatis na frigideira, basta deixar cozinhar por mais tempo depois de virar. Sirva a seguir.

PARA ARMAZENAR

Para manter os pãezinhos macios, conserve num saco plástico por até 3 dias.

PODE CONGELAR

Se não quiser fazer todos os discos, congele a massa restante, mas antes de abrir (em bolinhas). Na hora que quiser usar, tire do freezer com antecedência. Quando a massa estiver mole de novo, retome o preparo a partir do passo 5.

☕️ Como o café chegou ao Brasil?

O café chegou ao Brasil em 1727, entrando pelo estado do Pará e cultivado na cidade de Belém, trazido pelo militar Francisco de Melo Palheta.

As raízes do café no Brasil foram plantadas no século XVIII, quando as mudas da planta foram cultivadas pela primeira vez, que se tem notícia, por Francisco de Melo Palheta, em 1727, no Pará.

A partir daí, o café foi difundido no litoral brasileiro, rumo ao sul, até chegar à região do Rio de Janeiro, por volta de 1760.

Tem início o Ciclo da Café e a expansão das lavouras cafeeiras no período do Brasil Império. A partir do início do século XIX ele representou a maior fonte de riqueza do país e o principal produto de exportação.

Entretanto, a produção em escala comercial para exportação ganhou força apenas no início do século XIX, o que só foi possível com o aumento da procura do produto pelos mercados consumidores da Europa e dos EUA.

Escravos na lavoura de café

No Brasil, a abolição gradual da escravatura e a proibição do tráfico de escravos, causaram falta de mão-de-obra para cafeicultura. A tentativa de comprar escravos no Nordeste, logo foi proibido por lei.

Imigrantes italianos na chegada ao Brasil

Entre 1850 e 1889 entraram no Brasil 871.918 imigrantes, a maioria destinada às fazendas de café de São Paulo. Eram italianos, portugueses, espanhóis, russos, austríacos, romenos, poloneses, alemães e japoneses.

Os fazendeiros do interior e do oeste de São Paulo, mais prósperos que os da região do Vale do Paraíba, começaram a utilizar em suas propriedades mão-de-obra de imigrantes europeus, mais rentáveis que a escrava.

A vinda de imigrantes europeus acentuou-se a partir de 1848, quando ocorreram na Europa várias crises políticas e revoluções.
O café foi o principal produto de exportação da economia brasileira durante o século XIX e o início do século XX, garantindo as divisas necessárias à sustentação do Império do Brasil e também da República Velha.

No sistema de parceria que se instalou inicialmente, o colono tinha direito à metade do valor da produção dos lotes que cultivava, devendo pagar ao fazendeiro as despesas da viagem e sua instalação.

O fazendeiro dava ao colono as plantações mais improdutivas e eram enganados na hora de repartir a produção. Por esses motivos o sistema de parceria não deu certo. Muitos colonos abandonaram as plantações.

O cultivo do café em grandes áreas, foi o responsável pela formação de diversos núcleos urbanos no país. O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de café do mundo. Exporta para os Estados Unidos, Japão e diversos países da Europa.

☕️ Sempre é hora para um café

O café possui propriedades anticancerígenas, melhora a memória, contém uma grande quantidade de antioxidantes e, assim, auxilia no fortalecimento da imunidade. Ajuda o humor, aliviar o estresse e as funções cognitivas. Também atua na prevenção de prisão de ventre e facilita os movimentos intestinais”.

Por que o café deve fazer parte do seu dia?

1 – Acelera o metabolismo: O café é uma bebida termogênica, que acelera o nosso metabolismo e pode favorecer a perda de peso. Para isso, é necessário aliar o seu consumo a uma prática constante de atividade física.

2 – Aumenta a disposição: A bebida é estimulante e ajuda na produção de energia para o nosso corpo, facilitando a execução das atividades do dia a dia.

3 – Melhora o humor: O consumo do café aumenta a produção de neurotransmissores como serotonina, dopamina e noradrenalina, que são responsáveis por proporcionar felicidade, bem-estar e melhorar o humor.

4 – Ajuda na prevenção de doenças: A bebida é fonte de antioxidantes que ajudam a tornar o nosso organismo saudável e longe de enfermidades. O café está associado a prevenção do diabetes, já que ajuda a controlar os níveis de açúcar, além de prevenir o câncer, mal de Parkinson e o Alzheimer.

Café é saudável, mas sem exageros!

Tudo em excesso faz mal e com o café não seria diferente. O consumo exagerado da bebida pode aumentar a ansiedade, a agitação e até causar dificuldade para dormir, alterando a qualidade do sono.

… Inspiração, e um pouco de café! E isso me basta! Marcelli Neris

E o café ganhou o mundo…

O café se espalhou pelo mundo e ganhou um número gigantesco de apreciadores que não conseguem passar o dia sem a bebida, seja ela preparada do jeito que for

O café cruzou o Mar Vermelho, e as primeiras mudas começaram a ser cultivadas no Iêmen. Então ganhou o Oriente Médio e logo depois a Europa. Na Inglaterra deixava os trabalhadores mais dispostos durante a Revolução Industrial, e na França reunia intelectuais nas cafeterias para debater política. Na Ásia, o Vietnã se tornou o maior produtor da variedade robusta, enquanto o Brasil se tornou o maior produtor mundial.

Paradoxurus hermaphroditus – nome científico do civeta asiático

Com o tempo, o gosto pelo café foi se aperfeiçoando e o cafezinho ganhou várias versões. A mais exótica de todas é  o kopi luwak da Indonésia, que é elaborado a partir das fezes de um animal.

Os grãos são processados pelo sistema gastrointestinal e depois retirados dos excrementos da civeta, um mamífero parecido com um gato, que não existe no Brasil (na Indonésia, as palavras Kopi e Luwak significam, respectivamente, café e civeta).

kopi luwak

O animal come somente os frutos mais doces, maduros e avermelhados do café, que são digeridos pelo seu organismo, com exceção dos grãos, que são excretados junto com suas fezes. E é justamente essa produção limitada dos grãos (menos de 230 quilos por ano) o motivo de sua raridade, preço alto (cerca de mil dólares o quilo) e sabor inigualável, garantem os apreciadores.

Não existem registros precisos sobre a história do Kopi Luwak, mas acredita-se que sua origem data de cerca de 200 anos atrás, quando os colonizadores holandeses iniciaram plantações de café nas ilhas de Java, Sumatra e Sulawesi, onde hoje é a Indonésia.

☕️ Quem inventou o café?

Reza a lenda que o café foi descoberto por um pastor de cabras etíope que notou que seu rebanho ficava muito alegre depois de comer as frutinhas avermelhadas

As tais frutinhas avermelhadas…

O Café e a Lenda Etíope

Não existem registros oficiais sobre a origem do café. Sabe-se, entretanto, que se trata de uma planta nativa das regiões altas da Etiópia (Cafa e Enária).

Segundo uma das lendas, foi um pastor etíope, denominado Kaldi, quem percebeu que havia algo diferente nas plantas da região.

Ele notou que seu rebanho ficava muito alegre depois de comer as frutinhas avermelhadas de uma determinada árvore. Suas cabras ficavam mais ativas e alegres, conseguindo percorrer quilômetros.

Ele resolveu experimentá-las também, e descobriu o poder estimulante do café.

Provérbio etíope: “Buna dabo naw” que significa “Café é o nosso pão!”.

Intrigado, Kaldi levou a informação para um monge, que utilizou os frutos na forma de infusão para, assim, conseguir absorver as capacidades estimulantes dos grãos. Tal prática se espalhou rapidamente pela cidade e a bebida ficou cada vez mais procurada.

Há, ainda uma outra vertente da história, que diz que o monge se assustou com o poder do grão e o jogou no fogo. Ao queimar, o aroma de café foi liberado, e o cheiro convenceu o monge a preparar a bebida.

Não sabemos com certeza como o café foi descoberto, mas que bom que foi!

Os principais acessórios usados para beber um vinho

Você sabe quais são os principais acessórios usados para beber um vinho? E as funções de cada um?

Saca-rolhas: é o jeito mais prático de abrir uma garrafa. Existem vários tipos no mercado. Vejamos alguns deles:

🍷Tradicional: Com formato de T, o saca-rolhas tradicional não possui uma alavanca. Ou seja, é preciso utilizar o “método da força bruta” para puxar a rolha. Além disso, sem a técnica necessária, a rolha pode se quebrar.

🍷 Sommelier: Este requer uma habilidade moderada. É muito parecido com o tradicional, porém possui uma dobradiça dupla que funciona como alavanca, permitindo que a rolha seja removida facilmente após a inserção do parafuso. O saca-rolhas sommelier é considerado o mais confiável de todos.

🍷 Borboleta: Foi desenhado para ser o mais simples de usar. Utilizando o gargalo como apoio e girando a espiral para que seja inserida na cortiça, ao mesmo tempo em que os braços da ferramenta sobem, a rolha é removida com facilidade quando descemos os braços. O problema é que a espiral pode atravessar toda a rolha, ocasionando farelos ao vinho. Além disso, alguns modelos não se encaixam perfeitamente nos gargalos.

🍷 Elétrico: Este modelo é sinônimo de zero esforço, basta apertar um botão e a garrafa é aberta. Assim como o borboleta, o perigo é a espiral atravessar a rolha. Com isso, o vinho ficará cheio de farelos.

🍷 Ainda existem outros modelos como o saca-rolhas « pinça », « coelho » e de « de mesa » por exemplo


Taça: recipiente onde o vinho será servido. Existem vários tipos de taças indicadas para cada tipo de vinho.

🍷 Taça Borgonha: Conhecida por ter formato de “balão”, a taça Borgonha é projetada para os vinhos conhecidos como os mais complexos do mundo, os Pinots da Borgonha. O bojo, maior do que o da taça Bordeaux, permite maior contato com o ar, abrindo até os segredos mais profundos do vinho à taça. Em vez de projetar o vinho para a ponta da língua, a aba mais espessa da taças tem a intenção de levar a bebida acima do meio da língua, minimizando a percepção da acidez e demonstrando mais o aspecto de maturidade do vinho.

🍷 Taça Bordeaux: Com bojo grande e borda mais fechada, a taça Bordeaux é perfeita para a degustação de vinhos tintos encorpados e com muitos taninos, como Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah (por essa razão foi batizada com o nome da imponente região francesa, famosa pelos tintos encorpados e tânicos). Seu bojo grande favorece a evolução dos aromas, que ficam concentrados por causa da borda mais fechada. Outro detalhe também é importante: a aba da taças deve ser fina, para impulsionar a bebida para a ponta da língua, aumentando a percepção dos sabores frutados e do corpo do vinho.


Decanter: recipiente de vidro ou cristal utilizado para oxigenar o vinho e aflorar as características do mesmo, além de decantar possíveis sedimentos. É  um recipiente de vidro ou cristal utilizado para oxigenar o vinho e aflorar as características do mesmo, além de decantar possíveis sedimentos. A decantação normalmente é feita nos vinhos tintos, pois o processo contribui de forma positiva ao paladar. O processo de decantação varia de acordo com o vinho. No caso de um vinho mais novo, mais ácido, a decantação acelera o processo de maturação. A exposição ao oxigênio faz com que a bebida “se abra”, suavizando a sensação dos taninos no nosso paladar. Já para a decantação de um vinho envelhecido é preciso colocar a garrafa em posição vertical dias antes de ser servido, para que os resíduos fiquem concentrados no fundo da garrafa. Também pode-se deixar o vinho na horizontal até colocá-lo no decanter, dessa forma os resíduos não se misturam tanto e o processo de decantação é facilitado.


Aerador: função similar à do decanter, porém o processo acontece quase que instantaneamente. O aerador de vinho é um utensílio que ajuda a reduzir a presença de dióxido de carbono, e expor, de forma controlada, o vinho ao oxigênio, para que libere seus aromas, permitindo uma melhor degustação. Ao introduzir oxigênio na garrafa, o acessório proporciona um leve golpe de ar, fazendo com que as moléculas de álcool sejam liberadas, destacando os sabores e aromas daquele exemplar. O uso do aerador pode alavancar a experiência de apreciar vinhos potentes e melhorar o sabor dos mais despretensiosos e muito jovens. O vinho é derramado através do acessório para que tenha suas características reveladas. Utiliza-se o aerador de vinho no momento de servir a bebida, quando ele pode ser acoplado à garrafa ou montado com ajuda de suporte de madeira similar a um filtro, dependendo do modelo de produto em questão.


Termômetro: facilita a vida quando se trata de atingir a temperatura certa do vinho. O termômetro para vinho mostra a temperatura ideal para que você saiba se ele está no ponto certo de ser aberto ou não. Segundo especialistas, a temperatura do vinho não pode ultrapassar os 18°C, pois o álcool evapora com muita intensidade. Atualmente, o termômetro para vinho é um objeto prático, fácil de usar, preciso e com visor digital.


Estes são alguns dos acessórios que usamos por aqui, e vocês?